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terça-feira, abril 08, 2008

 

Trabalho essa bela oportunidade!

O paradigma de trabalho alterou-se significativamente nos últimos 10/15 anos em Portugal.

Quando a geração nascida nos idos anos 70 começou a trabalhar havia uma taxa de desemprego baixa, cerca de 4,5%. Agora estamos a cima dos 7%!

Isto veio trazer duas coisas, um mercado de trabalho com mais poder de negociação na parte o empregador e uma mobilidade profissional maior.

Ora, este último ponto é o que ultimamente tem ocupado a minha mente. Se em países mais desenvolvidos o "stepping-stone" profissional é visto com bons olhos, a pesquisa de projectos novos, de desafios profissionais diferentes garantem uma visibilidade e apetência juntos dos caça-cabeças bastante elevada, em Portugal, isto já não é tão claro... o facto de que nos últimos 8 anos já termos percorrido quatro empresas, parece meter medo a quem recruta, ou pelo menos pedem sempre uma explicação para tal facto, não com a premissa de algo positivo, mas sim com a premissa de que a pessoa pode estar a esconder algo de menos interessante, digamos assim.

A questão é de facto merecedora de reparo nas entrevistas, mas por favor enquadrem esse facto no curriculum que vos aparece e no perfil da pessoa que entrevistam. Ser inconformado e querer o melhor é a minha premissa fundamental. Quem mexeu no meu queijo?

O trabalhador tem sempre de ter em atenção as duas faces da moeda, ou seja, o seu trabalho propriamente dito, e a empresa onde ele se enquadra, para mim, só quando os dois se encontram em equilíbrio é que vai haver mais-valias para ambos!

Em suma, gostava de ver mais situações "win-win" nas relações laborais em Portugal do que relamente existem, não basta haver trabalho, tem de haver condições para o trabalho!

Porque é que as melhores empresas para se trabalhar são estrangeiras? A Google, a Microsoft, por exemplo são exemplos de que tratar acima da média os trabalhadores compensa, mesmo que isso não seja significado de salários topo de gama.

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terça-feira, janeiro 15, 2008

 

Wake up and smell the coffee!

"Nothing in the world is more dangerous than sincere ignorance and conscientious stupidity."

-Martin Luther King Jr.

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terça-feira, setembro 11, 2007

 

Dalai Lama em Portugal, Portuguese style!

"Oficialmente, Dalai Lama não é recebido por responsáveis do Governo português", respondeu. Acrescentando um categórico: "Como é óbvio." Um "óbvio" que não explicou, argumentando apenas com as "razões que são conhecidas".

As "razões que são conhecidas" são o facto de a China, potência administrante da "província autónoma" do Tibete, não reconhecer as pretensões do Dalai Lama, líder espiritual dos budistas tibetanos, para a independência do território.

O "óbvio" de Amado já não é assim tão óbvio no gabinete do primeiro-ministro. Um assessor de Sócrates disse ao DN que o Dalai Lama lhe pediu uma audiência. E isso "só não aconteceu por razões de agenda" (Sócrates parte para a Ucrânia dia 13, regressa a Portugal no dia 15 só para a 'rentrée' do PS e parte de imediato para os EUA).

Também para Jaime Gama, presidente da Assembleia da República, nada há de "óbvio" que o impeça de receber Tenzin Gyatso (o nome "civil" do Dalai). A "audiência a Sua Excelência o Dalai Lama" [assim está anunciada no site do Parlamento] , está marcada para dia 13, às 15h00. No mesmo dia, reunirá com a comissão de Negócios Estrangeiros.

A incursão parlamentar do líder tibetano contrasta com a que não ocorreu em 2001, quando o Dalai visitou Portugal pela primeira vez. Almeida Santos, então presidente da AR, não lhe permitiu a entrada no edifício. Os deputados que com ele quiseram reunir promoveram um encontro num hotel. Sampaio, então PR, não o recebeu oficialmente. Mas providenciou-se um encontro informal entre os dois numa visita ao Museu Nacional de Arte Antiga, "guiada" pelo então ministro da Cultura, Augusto Santos Silva. O Dalai Lama deixa Portugal dia 16.

In: DN Online

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quinta-feira, julho 05, 2007

 

Portugal ao retardador

Ao longo da minha vida e da minha formação, fui constantemente ouvindo por parte de familiares, amigos e professores, que é bom ser pro activo e pensar bem nas consequências dos nossos actos.

Esta ideia foi ainda mais reforçada na minha formação como gestor de empresas. Aquele que não tiver um plano claro, objectivo e mensurável corre sérios riscos de perder o rumo. Mais, se no nosso dia-a-dia de tomada de decisões não pensarmos nas suas consequências damos por nós a lutar com problemas desnecessários e nada produtivos.


Com isto quero chegar à ideia do título deste post, grande parte da sociedade ainda só funciona ao retardador, é reactiva, espera para ver e depois seja o que Deus quiser... todos os dias ouvimos, ou vemos, notícias com esta característica tão nacional, a última das quais se relaciona com a morte de dois docentes por motivos de cancro, que viram recusada o seu pedido de "descanço" em juntas médicas.

Pode até ter sido um acaso, uma coincidência, mas então por que razão veio a público a sra. dona Maria de Belém da bancada do PS, propor que caso seja necessário muda-se a lei das juntas médicas? Foi mal feita inicialmente, não se pensou nas consequências?

Este é só um exemplo recente, pois durante anos a fio ouvimos outro tipo de notícia muito ao estilo nacional do, ladrão em casa tranca na porta, a questão das passagens de caminhos de ferro sem controlo ou sinalização. Sempre que havia um acidente mortal a coisa ficava resolvida (mesmo que demorasse mais de um ano), depois ainda temos os casos de atropelamentos, morre alguém, vamos lá colocar uma passadeira ou um semáforo. Outro exemplo, as protecções nos rails das bermas das estradas para motociclistas, sempre que um motociclista morria por causa da falta destas protecções, lá vinha alguém dizer que se iriam colocar essas mesmas protecções (mesmo demorando anos e anos) e só mesmo quando alguns políticos começaram a usar mais os veículos de duas rodas é que se começaram a ver algumas zonas protegidas (se calhar as do seu caminho para o trabalho...).

Estes são só alguns exemplos passados, sei que ainda vamos ter exemplos futuros, é triste e se quisermos podemos fazer alguma coisa, basta começar em casa ou no trabalho, aos poucos podemos ser melhores, basta acreditar!

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quinta-feira, junho 21, 2007

 

Temos novo embaixador!


De facto, em tempos de vacas magras, os sucessivos governos têm andado a cortar a torto e a direito consulados, embaixadas e demais estruturas de apoio aos Portugueses por esse mundo fora.

Uns até se podem compreender, outros nem por isso, desde zonas onde, para registar alguém em África como Português tem de se deslocar mais de 3 mil quilómetros, sim eu sei, é África, mas também é um continente onde nós temos uma palavra a dizer e muito a fazer. Ou em França, ou no EUA, onde existem grandes comunidades portuguesas e cada vez mais se sentem desprezadas.

Deve ser por uma razão relacionada com estas coisas, que o Presidente da República lá promulgou, a pedido do Governo, a nomeação de um novo embaixador para suprir às necessidades dos Portugueses. Vai de modas, temos um novo embaixador nas Seychelles, de seu nome Luís João de Sousa Lorvão, empossado em Diário da República n.º 105, Série I de 2007-05-31, do qual vos deixo a imagem em baixo:

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terça-feira, junho 19, 2007

 

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segunda-feira, junho 04, 2007

 

Tiananmen - massacre

Assinalam-se hoje 18 anos do massacre de Tiananmen, na China. As autoridades chinesas mantêm a pressão sobre os dissidentes, enquanto activistas dos direitos humanos garantem que pelo menos 13 pessoas ainda estão presas, devido aos protestos estudantis na mais célebre praça de Pequim.

As tropas deslocaram blindados para a rua e dispararam contra os estudantes concentrados na praça de Tiananmen. O número de mortos não foi oficializado, estima-se que tenha chegado às centenas. Os feridos terão sido milhares.

Eighteen years after the crushing of the Tiananmen Square protests, at least 13 little-known Chinese are still behind bars for their roles in the pro-democracy movement, a human-rights group said.

People's Liberation Army troops and tanks put down the student-led demonstrations on June 4, 1989, killing hundreds, possibly thousands.


A 18 años de la violenta represión contra manifestantes en pro de la democracia suscitada en la plaza de Tiananmen, en China, dicho lugar ha permanecido en calma y los medios de comunicación chinos guardan silencio. Sin embargo, grupos de derechos humanos dijeron que no se olvidaría.

Tropas y tanques del Ejército de Liberación Popular aplastaron las manifestaciones lideradas por estudiantes en la histórica plaza de Pekín el 4 de junio de 1989, matando a cientos, posiblemente a miles de personas.


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